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https://www.youtube.com/watch?v=xH_rokPtIv4
A avaliação é um processo que deve servir
como uma ferramenta indispensável para verificar e contribuir para aprendizagem
do aluno e para a melhoria do processo de ensino na instituição, porque a
partir dela são tomadas as decisões e realizado um planejamento para a busca da
qualidade da educação. No ambiente escolar, ela sempre ocorre de modo informal
para os seus integrantes, os vários componentes e as diversas dimensões do
trabalho escolar,
Por exemplo: os professores são avaliados pelos
alunos, por seus pares, pelos técnicos e pelos dirigentes da escola. O diretor
e outros profissionais são avaliados pelos alunos; a infraestrutura disponível
é sempre analisada como fator que facilita ou dificulta o desenvolvimento das
atividades; o currículo é objeto de apreciação, particularmente pelo corpo
docente; as relações de trabalho e de poder são analisadas quanto ao seu
potencial de promoverem ou não um clima favorável no contexto escolar (SOUSA,
2015, p. 1).
No entanto, na maioria das vezes, a
avaliação formal ocorre somente para o aluno, responsabilizando-o pelo fracasso
escolar. Na verdade, a avaliação deve perpassar em um contexto mais abrangente
que inclua diversos fatores como qualidade do trabalho dos professores,
funcionários e direção da escola, o nível de acompanhamento das famílias, o
suporte ao aluno por meio dos recursos tecnológicos, as condições da estrutura
física, a oferta de material didático e pedagógico, etc. Logo, a educação deve
ser tomada “como um processo que deve estar a serviço da orientação da
aprendizagem e estímulo aos alunos para o avanço do conhecimento, cumprindo uma
função eminentemente formativa”. (SOUSA, 2015, p. 2). Desse modo, a avaliação é
uma ferramenta útil para o ensino-aprendizagem e não pode ser somente limitada
a exames descontextualizados e mecânicos que funcionam como forma de punição
aos alunos desinteressados e mais barulhentos.
A avaliação escolar é, antes de tudo, um processo que
tem como objetivo permitir ao professor e à escola acompanhar o desempenho do
aluno, e como tal, não deve ser pontual, eventual e realizada somente no final
de um período escolar. Como processo, ela deve permitir acompanhar o aluno no
seu cotidiano na escola, identificando seus progressos e retrocessos, suas
dificuldades e facilidades (SOUZA 2008, apud SHENINI, 2015).
Como podemos observar, a avaliação escolar não deve ser
limitada apenas a um procedimento burocrático de atribuição de nota ao aluno no
final de um período, (bimestre, semestre), mas como um diagnóstico que permita
a verificação das dificuldades e avanços dos alunos, para que os professores
possam obter a partir dela um direcionamento para planejar suas atividades,
tendo foco na melhoria do aprendizado do aluno.
O método avaliativo que utilizamos para a nossa realidade vem
trazendo bons resultados, visto que nosso alunado está acostumado com esse
estilo, isto é, trabalhos individuais e em grupos, que contemplam a oralidade,
a leitura, a escrita, etc.
Avalia-se
para afirmar valores, ou seja, avalia-se para subsidiar, induzir, provocar
mudanças em uma dada direção, evidenciando-se que não há neutralidade nos
caminhos, nos procedimentos e nos instrumentos que são utilizados em uma
atividade ou em um procedimento avaliativo. (SOUSA, 2015, p. 3).
Com base no exposto a avaliação tem um fundamental papel para
provocar mudanças, para direcionar a prática pedagógica nas escolas e nos
sistemas de ensinos. Porém, é necessário inovarmos, acompanhando as
transformações e avanços no que se refere aos aspectos metodológicos e
científicos em nossas avaliações, para que de fato ela desempenhe a função de
importante ferramenta que contribui com o processo de ensino-aprendizagem. É
evidente que existem muitos obstáculos, tais como: a falta de compromisso,
estímulo e envolvimento dos alunos, somada a falta do hábito da leitura, a
falta de engajamento do aluno para dedicação ao estudo quando não está na
escola, dentre outros.
É interessante mencionarmos que, a maioria dos alunos, que é
submetida as avaliações internas conseguem notas satisfatórias para aprovação
de ano/série, levando em conta o respeito existente entre aluno e professor que
buscam realizar as atividades para obterem aprendizados úteis a vida deles nas
diversas áreas do conhecimento trabalhadas na escola. Logo, como educadores
necessitamos realizar uma auto avaliação em relação a nossa capacidade de
avaliarmos nossos alunos, refletindo assim sobre nossa metodologia, a
diversidade e variedade de exames, provas e testes, considerando aspectos como
a dinamicidade, criatividade, qualidade, coerência com os conteúdos estudados e
clareza das questões. Então, precisamos diagnosticar que tipos de avaliações
são frequentes em nossa prática pedagógica e se são atrativas e interessantes
para nossos alunos. Esse processo de inovação na prática pedagógica dos nossos
professores no tocante ao processo de avaliação é algo que ocorre com o esforço
e dedicação profissional dos profissionais da educação que almejam a qualidade
da educação em nossa instituição de ensino.
Em nossa escola as
avaliações permitem ao professor um retorno constante da adequação das
atividades realizadas em classe e do desempenho do aluno. Ela é de fundamental
importância para garantir o direcionamento das suas atividades em sala de aula.
Sem uma avaliação escolar bem planejada e bem desenvolvida o professor
desenvolve suas atividades às cegas, apenas na intuição e o aluno não tem
parâmetros seguros para orientar seu comportamento, seus estudos e toda sua
vida escolar (SOUZA 2008, apud SHENINI, 2015).
As atividades escritas, orais, em grupo,
pesquisas e trabalhos apresentados na sala de aula com apoio das tecnologias
fazem com que nossas avaliações possam acontecer continuamente ou até
periodicamente em cada bimestre conforme a disciplina e o assunto estudado.
Desse modo, a cobrança das tarefas escolares compõem um papel muito importante
na avaliação da aprendizagem escolar.
Ainda
segundo Shenini (2015) que menciona Souza (2008) “o constante contato com o
aluno e a observação direta permitem o uso de instrumentos variados para
analisar formas diferenciadas do desempenho do aluno, favorecendo orientações
para a tomada de decisão”. Ademais, a mencionada autora afirma que “nós
professores ainda usamos ferramentas como roteiros de observação, seminários de
classe, portifólios, questionários, bem como a aplicação dos testes”. Os
conteúdos são trabalhados de forma que incentive as potencialidades dos alunos
e a construção do conhecimento pelo próprio, valorizando o pensamento e
raciocínio. A avaliação também é feita principalmente com provas ao final de
bimestres, semestres, mas essas têm um caráter de diagnóstico do aprendizado do
aluno, apontando o que pode ser melhorado. A orientação educacional visa a
proporcionar ao aluno completa integração com a escola, tanto no âmbito
educacional quanto no social.
Sempre existe a informação sobre
determinada tarefa avaliativa, sendo a questão de auto avaliação das
aprendizagens pelo nosso conhecimento não é realizada. Infelizmente nosso aluno
apenas se preocupa em obter sua média, sendo pequena parcela preocupada em
aprofundar mais e aproveitar o tempo em sala de aula. Nosso objetivo é
enfatizar o crescimento individual, ajudando o aluno a construir e assumir sua
personalidade, encontrando uma forma de expressá-la socialmente, e
possibilitar-lhe um clima propício ao seu desenvolvimento. Logo, almejamos
criar condições para que o aluno assimile profundamente todas as informações –
considerando-se a necessidade de receber o ensinamento de forma significativa
–, levando-o à especulação, ao confronto.
Vale ressaltar que não existe nenhum
trabalho em nossa instituição de ensino relacionado ao déficit de aprendizagem
de leitura e escrita fora da sala de aula, visto que cada professor tenta sanar
tais situações. Isso é evidente também devido a falta de pessoal no apoio
pedagógico para colaborar com o trabalho do professor.
O que se pretende é proporcionar condições
para uma formação plena: além da informação, da construção e da troca de
conhecimento, o aluno tem oportunidade de participar de atividades culturais e
esportivas, descobrindo sua criatividade, suas tendências, seus gostos e
desenvolvendo-os plenamente.
Dessa forma, propicia-se ao aluno, levando-se
em conta suas dificuldades e seus anseios, um contato profundo e constante com
o mundo que o cerca, capacitando-o a estabelecer um vínculo significativo com a
realidade e a transpor barreiras, a fim de preparar-se solidamente para a vida
futura.
É preciso sistematizar esse método avaliativo, visto que avaliar
é a parte mais difícil da profissão de um professor. Toda transformação deve
ser dividida entre todos e para todos e isso perpassa por mudanças na
secretaria de educação, nas realidades de cada local e de cada tipo de
clientela encontrada nas diversas escolas de nosso país. Em nossa realidade vem
dando certo apesar dela ser também reconhecida como punição na hora em que o
aluno não faz determinada atividade e não recebe sua nota. Por isso, para
tornar mais eficiente, o processo avaliativo contínuo, é primordial a
consciência e a responsabilidade do aluno em saber seus deveres e ter o
compromisso de realizá-los sem precisar de cobranças por parte dos
professores.
As novas tecnologias e meios de comunicação se
desenvolvem tão rapidamente, que as vezes, nos deparamos com dificuldades em
segui-los, e consideramos que apesar dos alunos estarem sempre conectados é
incrível no que diz respeito ao âmbito escolar eles aparentemente são leigos e
sentem dificuldades em desenvolver suas tarefas precisando da ajuda dos
professores e de outros servidores do apoio da escola. Vale salientar que
existem aqueles que ainda não se adequaram as novas formas de tecnologia e não
estão familiarizados com o universo virtual e tecnológico.
Contudo, nem toda avaliação reflete e testa os
conhecimentos do aluno, visto que percebemos que as vezes nas atividades do dia
a dia realizadas em sala de aula quando são avisados que estão sendo avaliados
não conseguem um bom desempenho, tão quanto do que quando são avaliados
continuamente de forma natural sem se sentirem pressionados. Daí, a necessidade
de conscientizá-los e criar a cultura da avaliação contínua sobre todas as
tarefas desenvolvidas em sala de aula, para que possam sempre serem estimulados
ao estudo com frequência, acabando com a cultura de horário de provas e testes.
É interessante a execução da diversidade e dinamicidade nas avaliações, que seja
explorada de forma criativa a oralidade, a leitura, a escrita e a compreensão
oral, eliminando também a timidez do estudante nos processos avaliativos em
avaliações que exigem por exemplo a apresentação de seminários.
Muitos problemas pedagógicos como a ajuda no processo de
avaliação, na melhoria da aprendizagem de leitura e no acompanhamento do
professor em seu trabalho não depende unicamente de nós profissionais da escola
em que trabalhamos, depende de uma complexidade no sistema que não consegue
melhorias, apenas dados quantitativos que não condizem com a realidade ao nosso
redor. Assim, é necessário que as avaliações externas do sistema educacional
brasileiro contribuam para alterar a realidade educacional.
O papel
justamente dessas avaliações é o de levantar informações que possam ser úteis
na administração das redes/sistemas de ensino, pois o que a avaliação faz é
identificar aspectos da prática pedagógica já desenvolvida e mostrar de que
forma essa prática tem ou não problemas. (SOUZA, 2015, p. 1)
Para
medir a qualidade da educação brasileira o Ministério da Educação e da Cultura
– MEC tem realizado várias avaliações. A avaliação aplicada aos sistemas
educacionais tem por base, além de outros elementos que possam ser verificados,
a aferição do desempenho dos alunos em testes padronizados de rendimento, na
maioria dos casos de matemática e língua portuguesa. Nesse sentido, o conjunto
dos resultados de desempenho dos alunos de uma escola produz uma avaliação
da escola e o conjunto dos
resultados das escolas produz uma avaliação do sistema.
Inteirando-se
na baliza educacional proposta pelo MEC, a Escola Estadual “Vicente de Fontes”,
escola que atuamos como gestor, vem participando ativamente dessas avaliações,
visto que o Estado tem exercido o papel de avaliador, utilizando de avaliações
externas para verificar a qualidade da educação básica brasileira, a saber: a
Avaliação Nacional da Alfabetização - ANA, a Provinha Brasil, a Prova Brasil e
o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM.
A ANA
está direcionada para as unidades escolares e estudantes matriculados no 3º ano
do ensino fundamental, fase final do Ciclo de Alfabetização, e insere-se no
contexto de atenção voltada à alfabetização. Ela produzirá indicadores que
contribuam para o processo de alfabetização nas escolas públicas brasileiras.
Para tanto, assume-se uma avaliação para além da aplicação do teste de
desempenho ao estudante, propondo-se, também, uma análise das condições de
escolaridade que esse estudante teve, ou não, para desenvolver esses saberes.
Assim, a estrutura dessa avaliação envolve o uso de instrumentos variados,
cujos objetivos são: aferir o nível de alfabetização e letramento em Língua
Portuguesa e alfabetização em Matemática das crianças regularmente matriculadas
no 3º ano do ensino fundamental e as condições de oferta das instituições às
quais estão vinculadas.
A
Avaliação da Alfabetização Infantil – Provinha Brasil – é uma avaliação
diagnóstica que visa a investigar o desenvolvimento das habilidades relativas à
alfabetização e ao letramento em português e matemática, desenvolvidas pelas
crianças matriculadas no 2º ano do ensino fundamental das escolas públicas
brasileiras. Aplicada duas vezes ao ano (no início e no final), a avaliação é
dirigida aos alunos que passaram por, pelo menos, um ano escolar dedicado ao
processo de alfabetização. A aplicação em períodos distintos possibilita a
realização de um diagnóstico mais preciso que permite conhecer o que foi
agregado na aprendizagem das crianças, em termos de habilidades de leitura e de
matemática.
Avaliação Nacional do Rendimento Escolar - Anresc
(também denominada "Prova Brasil"): trata-se de uma
avaliação censitária envolvendo os alunos do 5º e 9º anos do ensino fundamental
das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federal, com o objetivo
de avaliar a qualidade do ensino ministrado nas escolas públicas. Participam
desta avaliação as escolas que possuem, no mínimo, 20 alunos matriculados nas
séries/anos avaliados, sendo os resultados disponibilizados por escola e por ente
federativo.
O ENEM
foi criado em 1998 com o objetivo de avaliar o desempenho do estudante ao fim
da escolaridade básica. Podem participar do exame alunos que estão concluindo
ou que já concluíram o ensino médio em anos anteriores. Ele é utilizado como
critério de seleção para os estudantes que pretendem concorrer a uma bolsa no
Programa Universidade para Todos - Prouni. Além disso, muitas universidades
usam o resultado do exame como critério de seleção para o ingresso no ensino
superior, seja complementando ou substituindo o vestibular.
Todas
essas avaliações são importante para verificar o aprendizado dos alunos nas
escolas brasileiras, e para a partir delas serem desenvolvidas ações de
melhoria na educação. Porém, “cada escola tem autonomia para refletir, propor e
agir na busca da qualidade da educação” (BRASIL, 2005, p. 5). Logo, a avaliação
institucional permite a comunidade escolar elaborar seus objetivos e metas,
planejar e executar ações no intuito de proporcionar qualidade na oferta de
ensino na escola.
Entretanto, no chão de nossas escolas, algumas vezes, faltam
profissionais que façam o trabalho de planejamento organizado e promova um
acompanhamento eficiente, pois o acúmulo de tarefas torna impossível dar conta
do administrativo, pedagógico e docente ao mesmo tempo. Por isso, temos as
nossas limitações diante dos grandes desafios e nos frustramos as vezes porque
desejamos desenvolver um trabalho melhor e não conseguimos devido problemas que
não condizem com a nossa competência e que não são solucionados.
Todavia, a nossa convicção profissional é de buscarmos sempre
o compromisso de uma prática pedagógica eficiente, almejando o melhor e
tentando mostrar ao aluno que as notas existem para serem obtidas por uma
questão burocrática, mas ele tem que se preocupar em crescer como pessoa, como
gente preparada para enfrentar as dificuldades no meio social, no mercado de
trabalho e progredir profissionalmente de acordo com o sistema econômico
vigente, e buscar a sua completude como ser humano.
Desse modo, deve considerar que o aspecto social,
humanitário, político e ético não devem ser deixados de trabalhar, por conta da
finalidade de atender o sistema capitalismo de competitividade e necessidade de
prestação de serviço que privilegie o crescimento econômico de um país,
principalmente sem preocupação com a desigualdade social.
Vale salientar que para que o fracasso escolar não
classifique apenas o aluno como culpado, as avaliações devem ocorrer obedecendo
pelo menos seis dimensões, a saber: “o ambiente educativo, prática pedagógica e
avaliação, gestão escolar democrática, formação e condições de trabalho dos
profissionais da escola, espaço físico escolar e, por fim, acesso e permanência
dos alunos na escola”. (BRASIL, 2005, p. 10).
Portanto, para que a avaliação seja eficiente na promoção da
qualidade do trabalho escolar ela deve “revestir-se de características, tais
como: ser democrático, ser abrangente, ser participativo e ser contínuo”
(Sousa, 2015, p. 4). Assim, o processo de avaliação deve ser visto como uma
ferramenta indispensável para o fortalecimento dos órgãos coletivos e
colegiados da gestão escolar que almejam a melhoria institucional e dos
sistemas de ensino que contribuam para uma educação democrática.
Referências
BRASIL.
Ministério da Educação e da Cultura. Indicadores
da qualidade na educação. Edição revista / Ação educativa, Unicef, PNUD,
Inep – MEC (organizadores). São Paulo: Ação Educativa, 2005.
SCHENINI,
Fátima. Múltiplos instrumentos podem
aperfeiçoar o processo de avaliação escolar. Jornal. Edição 11. Portal do
Professor. 17/12/2008. Disponível em:
<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=272>.
Acessado em: 07 dez 2015.
SOUSA, Sandra M. Zákia L.
Avaliação institucional: elementos para discussão. Escola de gestores da
educação básica. Disponível
em: <http://moodle3.mec.gov.br>. Acesso em: 23 nov. 2015.
SOUZA, Ângelo
Ricardo de. [et al]. Gestão e avaliação
da educação escolar. Universidade Federal do Paraná, Pró-Reitoria de
Graduação e Ensino Profissionalizante, Centro Interdisciplinar de Formação
Continuada de Professores; Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Básica. Curitiba: Ed. Da UFPR. 2005, p. 23-32. 42 p. (Gestão e avaliação da
escola pública). Disponível em: <http://moodle3.mec.gov.br>. Acesso em:
23 nov. 2015.
(Texto produzido por Rosamilton Lima para Sala Ambiente Planejamentos e Práticas Pedagógicas do curso de Especialização em Gestão Escolar pela UFRN)
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